Página:O demônio familiar.djvu/121

Wikisource, a biblioteca livre

EDUARDO – Dir-lhe-ei tudo logo.

HENRIQUETA – Volte, Sim?

EDUARDO – Demorar-me-ei apenas o tempo de assinar um papel e escrever algumas linhas.

CENA IV

HENRIQUETA, CARLOTINHA

HENRIQUETA – Sabes, Carlotinha, tenho uma queixa de ti.

CARLOTINHA – De mim? Que te fiz eu, má?

HENRIQUETA – Há um mês espero que tu me contes uma coisa, e ainda não me disseste uma palavra.

CARLOTINHA – De quê? Não sei.

HENRIQUETA – Do teu segredo; não te confiei o meu?

CARLOTINHA – Ah! Quem te disse?