Página:O demônio familiar.djvu/31

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X=== Os mesmos, CARLOTINHA

CARLOTINHA (fora) – Pedro!

PEDRO (puxando ALFREDO para a porta) – É nhanhã!

ALFREDO – Não faz mal!

PEDRO – Este negócio assim não está bom, não!

ALFREDO – Por quê?

CARLOTINHA – Moleque, tu tiveste o atrevimento... (Vendo ALFREDO) Ah!

ALFREDO – Perdão, minha senhora; procurava o Dr. Eduardo.

CARLOTINHA – Ele saiu... Eu vou chamar mamãe...

ALFREDO – Não precisa, minha senhora, eu me retiro já; mas antes desejava ter a honra de...

PEDRO (baixo, puxando-lhe pela manga) – Não assuste a moça! Senão está tudo perdido.

ALFREDO – E não hei de fazer a declaração do meu amor?