INÊS – Não volta tão cedo.
GARCIA – Não faz mal.
INÊS (à Daniel.) – É caboclo e basta. Birrento como esta casta de gente. (À Garcia.) Mas o amo não vem hoje.
GARCIA – Virá amanhã.
INÊS – Nem amanhã, nem depois, nem toda esta semana!
GARCIA – É o mesmo; esperarei até que venha.
INÊS – E se não vier nunca?
GARCIA – Caramba! Espero sempre!
INÊS – Pois espere! (Garcia tira a faca para preparar a palha de um cigarro.) Ai! Virgem Santíssima!
GARCIA – Que dengues são esses, muchacha?