JOSÉ BASÍLIO – O que se passou então?
ESTÊVÃO – É um segredo que não me pertence, José Basílio.
JOSÉ BASÍLIO – Então, guarda-o meu amigo.
FR. PEDRO (no alpendre.) – José Basílio!
JOSÉ BASÍLIO – Padre Reitor.
FR. PEDRO – Tornai ao convento, e preveni que não se inquietem com a minha ausência.
JOSÉ BASÍLIO (à Estêvão.) – Está dito! Hoje não faço outra cousa senão ir e vir. Ah! Quando Deus me dará uma vida tranquila e a liberdade para escrever o que tenho aqui!... (levando a mão à fronte.)
ESTÊVÃO – Tu também sonhas com a liberdade?
JOSÉ BASÍLIO – E quem pode viver sem ela? Adeus.