capitão-mór; e José disfarçou-se no velho que devia acompanhá-la até a Oiticica.
O Onofre sabia do caso acontecido com o Vareja; e Rosinha já conhecia bastante a gente da Oiticica pelas conversas do Moirão, que estava sempre a falar do Arnaldo, e a contar as mandingas do sertanejo.
A recomendação que levava a rapariga era insinuar-se na confiança de D. Flor e a pretêsto de passeio atraí-la a uma cilada, em que o Onofre de antemão prevenido se apoderasse da donzela e a conduzisse ao Marcos Fragoso.
Se falhasse êste plano, devia então Rosinha dispor as coisas para um assalto noturno, avisando ao Onofre da ocasião propícia, e abrindo-lhe a porta da casa para que no meio da confusão fosse raptada a filha do capitão-mór.
Para qualquer dos casos, a fábula do Proença seria de proveito, pis além de explicar o aparecimento da suposta viúva na Oiticica e de granjear-lhe a compaixão das senhoras, contava o Onofre que desse em resultado a partida do capitão-mór com uma forte escolta.
Não partira o fazendeiro, mas enviara o ajudante com cêrca de metade de sua gente, de