Oiticica, junto dele, dirigiu-se à casa com a costumada solenidade, contando achar alí Flor.
Quando, porém, a Justa, ainda atarantada, conseguiu dar-lhe o recado de Arnaldo, e êle percebeu o que havia ocorrido, abalou de carreira para a mata, gritando à mulher com uma voz de trovão:
— Meu bacamarte, D. Genoveva! O Jacaré!
Atrás do capitão-mór precipitaram-se os homens da escolta e toda a gente da fazenda, que andava perto, e acudira ao clamor.
Quando o fazendeiro tinha já vencido meia distância, romperam quatro cavaleiros à disparada na direção da várzea. Um deles levava nos braços uma mulher, envôlta em capa listrada, a debater-se com movimentos desordenados, e soltando êstes gritos sufocados:
— Meu pai!... Acuda!... Acuda à sua filha!... Levam-me!... Ai!... ai!... ai!...
Êsses gritos não deixavam dúvida. Era Flor que levavam aqueles homens; a capa era a sua, que as escravas logo reconheceram.
Ouviu-se o rugido espantoso do capitão-mór. Nesse momento acabava de alcançá-lo o pagem que