Não te rias, oh fortuna!
Teu riso me é suspeitoso;
Contra a desgraça não clamo,
Não quero ser venturoso.
Vai-te, oh fortuna,
Não me atormentes;
Já não te creio,
Em tudo mentes.
Não te rias, oh fortuna!
Teu riso me é suspeitoso;
Contra a desgraça não clamo,
Não quero ser venturoso.
Vai-te, oh fortuna,
Não me atormentes;
Já não te creio,
Em tudo mentes.