da vossa fôrça, não tardará
que tambem vos
chegue outro Guilherme bastardo que vos conquiste
e vos castigue, que vos faça arrepender,
mas tarde, do criminoso êrro que hoje commetteis,
ó insulares sem fe, em abandonar a nossa
alliança. A nossa alliança sim, a nossa poderosa
alliança, sem a qual não sois nada.
O que é um inglez sem Porto ou Madeira... sem Carcavellos ou Cartaxo?
Que se inspirasse Shakspeare com Lafitte, Milton com Chateaumargot — o chanceller Bacon que se dilluisse no melhor Borgonha... e veriamos os acidulos versinhos, os destemperados raciocininhos que faziam.
Com todas as suas dietas, Newton nunca se lembrou de beber Johannisberg; Byron antes beberia gin, antes agua do Thamisa, ou do Pamiso, do que essas escorreduras das areias de Bordeos.
Tirae-lhe o Porto aos vossos almirantes, e ninguem mais teme que torneis a ter outro Nelson. Entra nos planos do principe de Joinville fazer-vos