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Autor:José Daniel Rodrigues da Costa

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José Daniel Rodrigues da Costa
José Daniel Rodrigues da Costa
Nacionalidade Portugal português
Data de nascimento 31 de outubro de 1757
Local de nascimento Colmeias
Data de falecimento 07 de outubro de 1832 (74 anos)
Local de falecimento Anjos
Ocupação poeta
País de cidadania Reino de Portugal
Movimento Arcadismo

<Autor:C
José Daniel Rodrigues da Costa foi um poeta português. Sob o pseudônimo de Josino Leiriense, que usava nas tertúlias da Arcádia Lusitana, teve uma vida de notoriedade social e intelectual, testemunhadas em várias obras literárias que publicou, quase sempre sob a forma de folhetos. Foi popular a sua rivalidade com Bocage, em várias publicações.

Biografia na Wikipédia
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Obras

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  • 1777
    • Novo Entremez dos destemperos de hum Bazofia, jocosos, e exemplares
    • Ecloga pastoril: primeira parte : fallam Jozino, e Dárcia
    • Silva : culto obsequioso na gostosa aclamação da Rainha Nossa Senhora
    • Novidades da corte vistas por Jozino e relatadas aos pastores da sua aldeia
  • 1780
    • Ecloga : segunda parte
  • 1781
    • Saudade dos pastores : Ecloga em que fallam Risseu, e Jozino na sensivel morte da augustissima, e Soberana Senhora D. Marianna Victoria... no infausto dia 15. de janeiro de 1781
    • Espada da justiça sobre os reos do horroroso delicto praticado no Navio pelos que morreraõ enforcados aos 14 de Agosto de 1781 (Digitalização em site externo) (eBook)
    • Ecloga : tristezas de Jozino, e virtude de Matilde (Digitalização em site externo)
  • 1782
    • O dependente feliz nas desordens da vida : Sylva
    • Qualidades de amigos, e mulheres para o acerto dos homens
  • 1784
    • Ecloga : segunda parte: Jozino, Marilia Annalia, e Germana : dedicada ao... D. Gastam José da Camera Coutinho... (Digitalização em site externo)
    • Esparrella da moda : parte primeira : pequena peça crítica e moral
    • Pequena pessa intitulada A casa de pasto, a qual se representou no theatro do Salitre, onde mereceo acceitaçam
    • Nova, e pequena peça crítica, e moral: Os carrinhos da Feira da Luz
  • 1785
    • Carta, que escreve o pastor Jozino a Jonia : parte terceira das Eclogas de Jozino
  • 1786
    • Ópios que dão os homens e as senhoras na cidade de Lisboa huns aos outros : tirados da esperiencia [sic] do author
    • Correcção de maos costumes pelos sete vicios : sextinas liricas
    • Verdade do mundo na vida da corte e do campo
  • 1787
    • Pequena peça a Arte de tourear, ou o filho cavalleiro
  • 1788
    • Modas do tempo, descubertas na quarta parte dos Ópios
    • Petas da vida ou a terceira parte dos ópios
    • Misturadas de Lisboa temperadas à moda, pratinho em que todos tem o seu quinhão, ou a segunda parte dos ópios
    • Gemidos de tristeza na lamentável perda de Sua Alteza Real o Senhor Dom José, príncipe do Brasil (Digitalização em site externo)
    • Pequena peça intitulada a Casa desordenada, ou o barbeiro de bandurra
  • 1794
    • Epicedio na sensivel morte ao Illustrissimo Senhor Antonio Joaquim de Pina Manique, cavalleiro professo na Ordem de Cristo
  • 1795
  • 1797
    • Espelho de jogadores
  • 1798
    • Almocreve de petas ou moral disfarçado para correção dos miudezas da vida (Digitalização em site externo (em várias partes): 1, 2, 3)
  • 1801
  • 1802
  • 1803
  • 1805
  • 1807
  • 1808
  • 1810
    • Cantigas patrióticas
  • 1813
    • Testamento que fez o D. Quixote da França antes de partir para a sonhada conquista da Russia
  • 1814
    • Tribunal da razão : onde he arguido o dinheiro pelos queixosos da sua falta : obra critica, alegre e moral
  • 1815
  • 1817
  • 1818
    • Jogo dos dotes, para recreio das sociedades : em que se tirão lindas sortes em verso : e outro jogo de 40 perguntas, e 40 respostas, que se daõ separadas com o livro, para se usar delle cortado, e pregado com massa nas costas de cartas de jogar, ou em cartão... (Digitalização em site externo)
  • 1819
  • 1820
  • 1821
    • Tizoura da Critica ou Carta, que ao seu Amigo da Cidade do Porto o Senhor Joze Luiz Guerner escreve Joze Daniel Rodrigues da Costa
  • 1822
    • O desengano do mundo ou morte de Buonaparte, encontrando este na eternidade hum rancho de Corcundas, a que se ajuntão três sonetos às extintas legiões
    • Pimenta para as más linguas : em huma epistola ao illustrissimo Senhor José Luiz Guerner
  • 1823
    • Queixas à fortuna
    • Entrada que deu no Inferno a ilustrissima e excelentíssima Senhora Dona Constituição, que foi levada pelo Diabo, com todo o estrondo em 2 de Junho de 1823, em que expirou
    • O homem dos pezadélos, ou tresvalios do somno que podem ser postos em ordem pelos acordados
    • O temporal desfeito ou os impostores naufragados : esta obra é dedicada ao Serenissimo Senhor D. Miguel, Infante de Portugal
    • Resposta á Defeza (por Alcunha) das Memorias para as Cortes que como Pilatos no Credo se introduzio contra a Memoria de José Daniel Rodrigues da Costa, e mais Ralhadores
    • Segunda Assembleia da Conversação das Senhoras na Salla das Visitas antes do Chá, publicada por José Daniel Rodrigues da Costa
  • 1824
    • Novo divertimento, para meio quarto de hora
  • 1825
    • Este maldito Janeiro. Obra que pode servir de divertimento, aos que tem sentido os rigorosos efeitos da presente estação
    • Assim se passa o seraõ. Obra critica, e interessante à curiosidade de muita gente, com tres adevinhações, e huma idéa divertida de cada Homem, ou Senhora mostrar em dois versos, por sorte, a condição do seu genio, ou os seus sentimentos
    • A murmuração entre hum Doutor velho = hum Capitão = hum Frade = hum Poeta = e hum Taful = sentados no Passeio Publico. Presenciada por José Daniel Rodrigues da Costa. Leyriense.
  • 1826
  • 1827
    • A penna aparada, com que se escrevem costumes e vicios
    • Ronda do patriotismo
    • A falta de reflexão, ou meio divertido de evitar prejuízos
    • Segundo aparo da penna : n'esta obra se continuarão a descrever cousa novas de costumes, e vicios com jovialidade
  • 1828
    • Na acclamação do magnanimo, e augustissimo senhor Dom Miguel I. Rei de Portugal (Digitalização em site externo)
    • O bom dia para os homens de bem, que esta cªroa gozeis por muitos annos, rogão ao ceo os povos lusitanos... ao Muito Alto e Muito Poderoso Senhor D. Miguel I, Rei de Portugal e dos Algarves... (Digitalização em site externo)
    • Terceiro aparo da penna, ou continuação da critica sobre costumes e vicios
  • 1829
    • Colecção de todas as obras modernas, que o author tem feito á sua real magestade o augusto senhor D. Miguel I., antes de hir para Alemanha : assim como depois do seu desejado regresso, em que lhe lembrava a sua pertenção : e outras obras, agradecendo o ser despachado, e tão bem á molestia do mesmo real senhor, e ao seu restabelecimento (Digitalização em site externo)
  • 1830
    • O novo Janeiro de 1831
    • Sonetos serios e joviaes que na noite do dia 26 de Outubro dia anniversario de Sua Real Magestade o Senhor D. Miguel I... (Digitalização em site externo)
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