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Autor:Luís de Meneses

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Luís de Meneses
Luís de Meneses
Nacionalidade Portugal português
Data de nascimento 22 de julho de 1632
Local de nascimento Lisboa
Data de falecimento 26 de maio de 1690 (57 anos)
Local de falecimento Lisboa
Ocupação político, historiador, escritor, militar
País de cidadania Reino de Portugal
Temas abordados História de Portugal

<Autor:M
Luís de Meneses, 3º conde da Ericeira, foi um nobre, militar, político e historiador português do século XVII.

Biografia na Wikipédia
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Obras

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  • 1674: "Compendio panegyrico da vida e acções do Excellentissimo Senhor Luiz Alvares de Tavora, conde de S. João, marquez de Tavora". Lisboa.
  • 1698: História de Portugal restaurado
    • 1679: "História de Portugal restaurado (Parte I)". Lisboa.
      • 1751: Publicada em dois tomos.
    • 1698: "História de Portugal restaurado (Parte II)". Lisboa. - Nesta última obra defendeu, na Introdução, a legitimidade da nova dinastia de Bragança, uma vez que a infanta D. Catarina, filha do infante D. Duarte e neta de D. Manuel I, duquesa de Bragança pelo casamento, havia sido ilegalmente afastada da sucessão por Filipe II de Espanha. Nela descreve o período de vinte e sete anos (1640 a 1668), após o qual se celebraram as pazes com Castela. A obra teve diversas impressões: a Parte I, dividida em tomos I e II, Lisboa, 1751; a Parte II, dividida em tomos III e IV, Lisboa, 1751; saiu pela terceira vez em Lisboa, em 1759.
      • 1751: Publicada em dois tomos.
      • 1759: Publicada pela terceira vez, em dois tomos.
  • 1685: "Soneto em applauso do Panegyrico poetico que dedicou a el rei D. Pedro II o principe Seneschal de Ligne, Marquez de Arronches". Lisboa.
  • 1688: "Exemplos de virtudes morales en la vida de Jorge Castrioto, llamado Scanderbeg, principe de los Epirotas y Albanezes, etc.,". Lisboa.
  • "Relação do felice successo que conseguiram as armas do Serenissimo principe D. Pedro, nosso senhor, governadas por Francisco de Tavora, governador e capitão general do reino de Angola, contra a rebellião de D. João, rei das Pedras e Dongo, no mez de dezembro de 1671"; saiu anónima e sem ano de impressão;
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