Desdém, e fermosura
Aspeto
Querendo ver meu gosto
O Cândido e purpúreo de teu rosto,
Sinto o desdém tirano,
Que fulmina teu rosto soberano;
Mata-me o esquivo, o belo me convida,
Encontro a morte, quando busco a vida.
Querendo ver meu gosto
O Cândido e purpúreo de teu rosto,
Sinto o desdém tirano,
Que fulmina teu rosto soberano;
Mata-me o esquivo, o belo me convida,
Encontro a morte, quando busco a vida.