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  • Falas de civilização, e de não dever ser por Alberto Caeiro 2448Falas de civilização, e de não dever serAlberto Caeiro Falas de civilização, e de não dever...
    813 byte (120 palavras) - 04h39min de 12 de abril de 2007
  • Fala a Ordem por Guilherme de Azevedo 22638Fala a OrdemGuilherme de Azevedo Pequeno, d'onde vens cantando a Marselhesa; Da barricada infame, ou d'outra...
    841 byte (104 palavras) - 02h47min de 19 de maio de 2007
  • Quando ela fala por Machado de Assis 10685Quando ela falaMachado de Assis She speaks O speake again, bright angel! Shakesp. Quando ella falla, parece Que...
    353 byte (86 palavras) - 03h28min de 17 de janeiro de 2015
  • A tua voz fala amorosa... por Fernando Pessoa 138472A tua voz fala amorosa...Fernando Pessoa A tua voz fala amorosa... Tão meiga fala que me esquece Que...
    664 byte (103 palavras) - 02h34min de 9 de junho de 2013
  • Echos da minh'alma por Adélia Fonseca Falla-te? 141643Echos da minh'alma — Falla-te?Adélia Fonseca1866 À ANGELINA. O que te diz, dôce amiga, O que te diz...
    232 byte (302 palavras) - 18h31min de 14 de outubro de 2023
  • (S'eu morrer co'a minha fala) Quadra de tradição popular coletada por João Simões Lopes Neto 32554(S'eu morrer co'a minha fala)Quadra de tradição popular...
    462 byte (50 palavras) - 23h13min de 31 de outubro de 2009
  • ao Céu por Cruz e Sousa 11033Falando ao CéuCruz e Sousa Falas ao Céu, Amor! Em vão tu falas! Mas o céu, esse é velho, esse é velhinho, Todo ele é branco...
    820 byte (125 palavras) - 14h39min de 23 de dezembro de 2013
  • 132959(Dizem que as flores são todas)Fernando Pessoa Dizem que as flores são todas Palavras que a terra diz. Não me falas: incomodas. Falas: sou menos feliz....
    403 byte (37 palavras) - 00h47min de 20 de dezembro de 2013
  • 1896: O crime da Rua Fresca 1897: A mulher da meia-noite 1897: A cabeça que fala 1906: Hino à Bandeira Nacional 1910: Prefácio da 1ª edição de Horto (projeto...
    3 kB (261 palavras) - 17h30min de 7 de agosto de 2024
  • tradição popular coletada por João Simões Lopes Neto Menina da saia branca, Já não falas com ninguém; Quando a saia se romper, Fala comigo, meu bem......
    451 byte (47 palavras) - 23h04min de 31 de outubro de 2009
  • badalas, badalas, Na paz da tarde tranquila; Não, tu não falas á toa: Percebo o que e a quem falas... Perdoa!   Esta obra entrou em domínio público no contexto...
    454 byte (1 265 palavras) - 11h25min de 24 de julho de 2022
  • Augusto dos Anjos Idealismo 5713Eu (1912) — IdealismoAugusto dos Anjos1912 Falas de amor, e eu ouço tudo e calo! O amor na Humanidade é uma mentira. E’....
    226 byte (107 palavras) - 23h28min de 17 de novembro de 2020
  • tradição popular coletada por João Simões Lopes Neto Saia de chita rendada, Já não falas com ninguém... Olha que a chita desbota... Fala comigo, meu bem!...
    453 byte (47 palavras) - 23h13min de 31 de outubro de 2009
  • Como um rouxinol cantando Dentro de uma noute calma. Passas, e eu vejo-te; falas E ouço-te a voz: e esse pouco Enche de esplendidas galas Toda a minh’alma...
    641 byte (215 palavras) - 21h45min de 12 de maio de 2020
  • Pessoa 133119(Ribeirinho, ribeirinho)Fernando Pessoa Ribeirinho, ribeirinho, Que falas tão devagar, Ensina-me o teu caminho De passar sem desejar amar....
    388 byte (26 palavras) - 00h52min de 20 de dezembro de 2013
  • 133101(Quando há música, parece)Fernando Pessoa Quando há música, parece Que dormes, e assim te calas, Mas se a música falece, Acordo, e não me falas....
    399 byte (34 palavras) - 00h51min de 20 de dezembro de 2013
  • amor calcaste sob os pés”. „Mas, disse-lhe ella, quem és tu? De certo, Essa mulher de quem tu falas, louco, Não, não sou eu, porque não sei quem és......
    484 byte (108 palavras) - 13h04min de 7 de julho de 2020
  • Eu nunca guardei rebanhos Eu queria ter o tempo e o sossego suficientes Falas de civilização, e de não dever ser Falaram-me os homens em humanidade Gozo...
    6 kB (973 palavras) - 20h10min de 5 de abril de 2023
  • Fernando Pessoa: Ribeirinho, ribeirinho (1) (de segundo verso Que vais a correr ao léu) Ribeirinho, ribeirinho (2) (de segundo verso Que falas tão devagar)...
    342 byte (37 palavras) - 23h43min de 17 de março de 2007
  • e faço nojo comtra tua võotade. A mua lhe respondeo cortesamente: — Tu falas altamente, como sse tu fosses muy poderosa! Ca eu nom temo ty, mays temo...
    817 byte (151 palavras) - 05h27min de 21 de março de 2015
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