Galeria Discussão:Arte de Grammatica da Lingoa mais Vsada na Costa do Brasil (Anchieta 1595).djvu

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O arquivo .djvu enviado para a Wikimedia Commons foi criado a partir da versão HTM da obra arquivada na Biblioteca Nacional Digital Brasil.

As transcrições das páginas editadas por mim são baseadas na transcrição completa do livro feita por @Ensjo: em 2002 para a Biblioteca Digital Curt Nimuendajú que possui a licença CC-BY 3.0. NogardRyuu (discussão) 23h23min de 25 de setembro de 2020 (UTC)[responder]

Ótimo trabalho do Ensjo; terminei a transcrição da parte principal, e agora falta a formatação. Para referência, na Biblioteca Brasiliana há uma cópia que parece ser da mesma edição, e eu também carreguei um versão facsimile impresso em 1876 publicado por Julio Platzmann (contém apenas diferenças menores, com correções - e também novos erros - de tipografia). Outra edição do Julio Platzmann de 1874 possui uma introdução em italiano, e o texto é reescrito com uma grafia da época e o estilo é ligeiramente modificado. Giro720 (discussão) 22h21min de 27 de setembro de 2020 (UTC)[responder]

Ausência da Licença[editar]

Há época dessa publicação, era necessário uma uma licença do Santo Ofício (Inquisição) e outra do Bispo para publicação de livros. A versão disponível não apresenta nenhuma, possivelmente por estar faltando alguma página. A versão da Biblioteca Brasiliana, que é a mais semelhante a licença se encontra logo após a folha de rosto. Para evitar retrabalho e preservar histórico, sugiro que seja alterado o djvu nas ultimas páginas para incluir a licença, ou simplesmente transcrever a licença de outra versão facsimile e incluir na versão final dessa obra. Giro720 (discussão) 22h21min de 27 de setembro de 2020 (UTC)[responder]

De acordo com as notas na página do livro no Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Nacional, falta a página de licença em um dos exemplares: Emblema da Companhia de Jesus na pagina de rosto. \ Referencia: Anselmo 908. \ Moraes, R.B. de Bib. Brasiliana \ Exemplar 1 incompleto: falta a folha 2 preliminar (licenca). \ Encadernacao em couro gravado em dourado, ex. 1 e 2. \ Ex-libris: Coll. D. Thereza Christina Maria, ex. 2. NogardRyuu (discussão) 23h31min de 29 de setembro de 2020 (UTC)[responder]

Sugestão de formatação[editar]

Na dúvida, sempre manter a formatação original. Eu prefiro, onde possível, corrigir erros tipográficos óbvios (espaçamento/vírgula, etc), em especial porque temos várias edições para comparação, pois melhora muito a legibilidade do texto, mas mantendo a grafia e ortografia original. Sugiro ainda:

  • Acentuação de palavras tupis: algumas palavras aparecem acentuadas com um circunflexo dentro de uma braquia invertida (  ̂̑ ). Para inserir esse sinal, use  ̂̑ e evite colocá-las dentro de regiões em itálico.
  • Não encontrei lógica, mas no texto usa-se dois tipos de ampersand; sugiro utilizar, conformer a semelhança, & e 🙰.
  • Ao citar uma letra, letra ou palavra, escreve-se uma vírgula antes da letra/palavra que é em seguida acompanhada de um ponto (ex. o qual não he, m. nem, n. ); manter sempre um espaçamento após o ponto, tanto após a vírgula como após o ponto para manter a legibilidade.
  • Todas as palavras em tupi estão em itálico. Algumas vezes o j, e as vogais acentuadas dentro dessas palavras tupi não parece estar itálico.
  • Manter formatação de quebra de linha e inserção de símbolos no começo de parágrafos (¶, ✠, números, etc).

Giro720 (discussão) 22h21min de 27 de setembro de 2020 (UTC)[responder]

Ótimas sugestões! Eu passei um bom tempo tentando descobrir qual era a acentuação "   ̂̑ ", o mais próximo que eu havia chegado era em Devanagari Sign Inverted Candrabindu (  ऀ ). Eu estou optando por manter a palavra por completo em itálico, a não ser que possa causar algum tipo de alteração notória.
Eu também possuo uma sugestão:
Acredito que não se trata de um diacrítico, mas de uma ligadura tipográfica, semelhante ao st. Como é puramente estilístico, e não há equivalente em unicode/html, eu acho melhor evitar a combinação com o breve invertido. Giro720 (discussão) 10h25min de 30 de setembro de 2020 (UTC)[responder]
Agora entendi! Obrigado por esclarecer, eu o removerei! NogardRyuu (discussão) 12h51min de 30 de setembro de 2020 (UTC)[responder]

Divergência de escrita entre exemplares[editar]

Eu estava comparando a transcrição feita por Ensjo com o .djvu que está sendo atualmente transcrito e percebi que existia algumas divergências. A transcrição de Ensjo se baseia no exemplar na Biblioteca Mindlin, e ao compará-lo com o exemplar na Biblioteca do Rio (o qual está sendo atualmente transcrito) nota-se claras divergências de escrita. Um exemplo bem claro é na segunda linha da segunda página aonde no exemplar da Biblioteca do Rio lê-se "pręteritos" em minúsculo, enquanto que no da Biblioteca Midlin lê-se "Pręteritos" capitalizado.

Eu acredito que deveríamos dar prioridade à edição que está sendo utilizada aqui e realizar confirmações utilizando outros exemplares se for necessário, logo, queria fazer edições para que a grafia fique mais semelhante à ela. Concordam com isso? Gostaria de marcar @Giro720: que está se dedicando bastante ao livro e fazendo uma quantia impressionante de edições! NogardRyuu (discussão) 23h29min de 27 de setembro de 2020 (UTC)[responder]

Também concordo em priorizar a versão que estamos transcrevendo aqui. Estou incluindo notas explicativas (como aqui e aqui) onde optei explicitamente pela outra versão; caso haja conflito ou necessidade de explicação mais detalhada, pode-se discutir na aba de discussão da respectiva página de transcrição. Giro720 (discussão) 00h04min de 28 de setembro de 2020 (UTC)[responder]
Ao pesquisar mais a fundo sobre os exemplares existentes eu encontrei informações extremamente importantes. O exemplar da Biblioteca Midlin é um dos doze exemplares conhecidos da primeira edição do livro.[1] Eu acredito que o exemplar que está sendo transcrito aqui é o exemplar da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro que foi publicado em 1933 e utilizou as chapas estereotípicas da reimpressão fac-similar da edição de 1595 feita por Julio Platzmann em 1876.[2] Devido à essas informações, me pergunto se o .djvu deveria ser atualizado para outro exemplar que seja mais similar à edições mais antigas do livro. O que acha? De qualquer forma, as informações de licença devem ser modificadas, tanto aqui quanto na Commons. NogardRyuu (discussão) 00h30min de 28 de setembro de 2020 (UTC)[responder]
Após analisar os Catálogos da Bibliteca Nacional eu cheguei a conclusão que o exemplar que estamos transcrevendo é de fato a editio princeps do livro publicado em 1595. Eu pesquisei pelo livro nos catálogos de Obras Raras e de Periódicos Microfilmados e em ambos eu encontrei entradas referentes ao livro publicado em 1595 e nelas é possível acessar um .pdf que é idêntico à versão utilizada nesta galeria. Porém lá eu me deparei com outra dúvida: há menções à dois exemplares. Não sei o que isso significa exatamente. NogardRyuu (discussão) 01h59min de 28 de setembro de 2020 (UTC)[responder]
Parece que eles tem dois exemplares da primeira edição. Consta na descrição dessa versão: Os exemplares são raríssimos" (Innocencio 4, 234). "Os exemplares da edição original, com duas folhas preliminares e 59 folhas de texto, impressos sobre papel de trapos de baixa qualidade, são raríssimos, Apenas oito exemplares são conhecidos, no mundo, e dois estão na Biblioteca Nacional brasileira: o primeiro pertenceu ao imperador D. Pedro II e foi doado como parte da Coleção D. Thereza Christina Maria; e o outro é oriundo da coleção de José Carlos Rodrigues, incorporada à Biblioteca em 1916 - os exemplares da Biblioteca Nacional brasileira são variantes, com diferenças na grafia de palavras PINHEIRO, O livro raro do jesuíta que ensinou a língua do Brasil. Caderno dos Bairros: Zona Sul/Centro, Rio de Janeiro, ano 1, n. 9, p. 4, ago. 2007). Os outros seis exemplares estão distribuídos em unidades na Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Évora (Portugal), na Biblioteca Nacional de Madri (Espanha), na British Library (Londres, Inglaterra), na Bodleian Library (Oxford, Inglaterra), na Biblioteca Vittorio Emanuele (Roma, Itália), e no Arquivo da Ordem Jesuíta (Roma, Itália)" (Moraes, Bibliographia Brasiliana, p. 34).". Estamos transcrevendo o examplar da Coleção D. Thereza Christina Maria, e parece que não há cópia online do exemplar da coleção de José Carlos Rodrigues. O livro do link anterior, é descrito como facsimile que pertence a coleção Brasiliana, e parece ser identico ao facsimile do Platzmann e do Mindlin (este parece ter sido uma cópia de alguma versão existente no Arquivo da Ordem Jesuíta, já que consta o carimbo Casa Professa). Giro720 (discussão) 22h32min de 29 de setembro de 2020 (UTC)[responder]

Referências[editar]

  1. «Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin». www.bbm.usp.br. Consultado em 28 de setembro de 2020 
  2. «0052 - Biblioteca Digital Curt Nimuendajú». www.etnolinguistica.org. Consultado em 28 de setembro de 2020