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no colo e começou, mas sua voz soava rouca e estranha e as palavras não eram as mesmas de antes:
Pode melhorar sua cauda brilhante,
E verter as águas do Nilo
Quão belamente abre suas garras
E dá as boas vindas aos peixinhos
“Tenho certeza de que não são as palavras corretas,” disse a pobre Alice com seus olhos enchendo-se de lágrimas enquanto pensou que “devo ser a Florence afinal, e devo ir morar naquela casinha e ficar com quase nenhum brinquedo e oh! Tantas lições para fazer! Não! Já me decidi: se sou a Florence, vou ficar aqui! Não vai adiantar eles colocarem suas cabeças no buraco e falarem ‘Suba, querida!’, que vou apenas olhar para cima e perguntar,