não me pertenço mais. Sou tua. Continuo a ser tua!
Carlos (esmagando-lhe a bocca num beijo).
Sim minha!
E o panno cae enquanto mais alto a vóz abarytonada canta o desejo do « Madrigal ».
não me pertenço mais. Sou tua. Continuo a ser tua!
Sim minha!