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Página:A Carne.djvu/134

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a carne

dernissimos, nos quais o brilho fulvo do latão envernizado se casava ao preto baço das partes enegrecidas, à transparência cristalina dos tubos de vidro multiformes, ao lustroso da madeira brumida dos suportes, à verdura fresca da seda das bobinas.

Botelhas de Leyde, jarras enormes, agrupadas em baterias formidáveis, máquinas de Ramsden e Holtez, pilhas compartimentos Kruikshank e de Wollanston, pilhas enérgica de Grove, de Bunsen, de Daniell, de Leclanché; pilhas elegantíssimas de bicromato de potassa, acumuladores de Planté, bobinas de Ruhrnkorf, tubos de Geissler, reguladores de Foucault e Duboscq, bugias de Jablochkff, lâmpadas de Edson, telefones, telégrafos, tudo isso por aí protraía as formas esquisitas, fosco, diáfano, reverberante a um tempo;