Seguiu a mucama encarregada da roupa branca, entrou pela primeira vez no quarto de Barbosa.
Ao fundo uma cama estreita de solteiro, estendida, com lençóis e fronhas muito alvas; junto da cabeceira um criado-mudo de tampo de mármore, e sobre ele um castiçal de alfenide com um coto de vela de estearina, uma fosforeira de prata e um número de Diário Mercantil; ao alcance da mão uma mesa vasta, forrada de baeta verde com alguns livros, aprestos para escrever, dois revólveres, um punhal japonês e uma fotografia de Sarah Bernhardt; aos pés da cama um mancebo para roupa, com muitos braços. Pelas paredes, nos espaços deixados por um lavatório e uma enorme cômoda, botelhas entrançadas de vime, facões, armas finas, de caça e de alvo, de carregar pela boca, de retrocar-