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a carne
pulava, tripudiava sobre o estômago, sobre o ventre, sobre o púbis da convulsionada.
Ela não se abalava, não se mexia sob o impulso dos pés, sob a ação do peso do monstro: semelhava uma ponte de arco, feita de cantaria.
Joaquim Cambinda desceu, foi a um canto buscar um cabo de picareta, e com ele entrou a bater-lhe duro no peito, no ventre.
Os golpes sucediam-se, crebros, com um som baço, abafado, como se fossem dados em um saco de trapos.
De súbito a vítima desinteiriçou-se, recobrou moleza vital, recaiu no solo pesadamente, em atitude humana.
Inundavam-lhe o rosto grossas camarinhas de suor.
Os assistentes estavam aterrados.
O tétrico hierofante desses horren-