affavel, mas ignorantissimo sobre tudo o que não dizia com a lavoura.
Lenita comia quasi sempre só na vastissima varanda : depois de almoçar ou de jantar ia conversar com o coronel, e fazia exforços incriveis para conseguir fazer-se ouvir da velha que, resignada e risonha, augmentava com a mão tremula a concha da orelha para apanhar as palavras.
Tal entretenimento cançava a moça, e ella recolhia-se logo aos seus commodos para ler, para procurar distrahir-se.
Tomava um livro, deixava ; tomava outro, deixava ; era impossivel a leitura. Apertava-lhe, constringia-lhe o animo a lembrança do pae. E tudo lh’o fazia lembrar—uma passagem marcada a unha em um livro, uma folha dobrada em outro.
Sahia, ia de novo conversar, torna-