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a carne
contra toda a espectativa, tornando realidade o improvavel, o absurdo, vem ao seu quarto, interrompe-lhe o somno, entrega-se-lhe... Elle a tem entre os seus braços, languida, molle, roida de desejos; aperta-a, beija-a...
E... nada mais pode fazer!
Não que o detenham preconceitos, receio de consequencias, não tem preconceitos, já não receia consequencias.
O que o detem é um exgotamento nervoso de momento, uma impossibilidade physica inesperada.
Debalde procura na concentração da vontade o tom da fibra nervosa, o robustecimento do organismo...
Sente o ridiculo da posição, desespera, tem as mãos frias, banha-se em suor, chega a chorar. Afastou-se de Lenita, dementado, louco, escalavrando o peito com as unhas.