a carne
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ros bem redondos, de um decímetro mais ou menos de diâmetro.
Era o tronco.
Sobre o estrado, de ventre para o ar, com as pernas passadas, pouco acima dos tornozelos, nos buracos dos pranchões, envolto em uma velha coberta de lã parda, despedaçada, imunda, tinha atravessado a noite o escravo fugido.
Dormira, ao bater do sino acordara.
Segurando-se a um joelho com as mãos ambas, sentara-se por um pouco, espreguiçara, volvera a deitar-se, com os membros doloridos, resignado.
Abriu-se a porta, e entrou o administrador seguido por um dos caboclos que tinham trazido o preto.
—Olá, seu mestre! gritou o caboclo, olhe o que aqui lhe trago:
chocolate, café, berimbau.
E a correia na ponta do pau!
E a correia na ponta do pau!