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a carne
—Uma! duas! três! cinco! dez ! quinze! vinte! vinte e cinco!
Parou um momento o algoz, não para descansar, não estava cansado; mas para prolongar o gozo que sentia, como um bom gastrônomo que poupa um acepipe fino.
Saltou por cima do negro, tomou nova posição, fez vibrar o instrumento em sentido contrário, continuou o castigo na outra nádega.
—Uma! duas! três! cinco! dez ! quinze! vinte! vinte e cinco!
Os uivos do negro eram roucos, estrangulados: a sua carapinha estava suja de terra, empastada de suor.
O caboclo largou o bacalhau sobre o estrado do tronco e disse:
—Agora uma salmorazinha para isto não arruinar.
E, tomando da mão do administra-