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Página:A Moreninha.djvu/180

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mesmo Augusto, embaixo da cama.

— E você, mana, não diz nada?... perguntou ainda a d. Joaninha.

— Eu?... O que hei de dizer? respondeu esta; digo que ainda não amo.

— E a única que ama deveras! pensou o estudante, a quem já doíam as cadeiras de tanto agachar-se.

— E o sr. Fabrício?... E o sr. Fabrício?... exclamaram as três.

— Pois bem, tornou d. Joaninha, é o único de quem gosto.

— Mas que temos nós hoje feito nesta ilha?... Que triunfo havemos conseguido?... Vaidade para o lado: moças bonitas, como somos, devemos ter conquistado alguns corações!

— Juro que estou completamente aturdida com os protestos de eterna paixão do sr. Leopoldo, disse d. Quinquina; mas é uma verdadeira desgraça ser hoje moda ouvir com paciência quanta frivolidade vem, não direi à cabeça, porque parece que os tolos como que não a têm, porém aos lábios de um desenxabido namorado. O tal sr. Leopoldo... não é graça, eu ainda não vi estudante mais desestudável!...

— Você, d. Joaninha, acudiu d. Clementina,