Raiou o belo dia, que seguiu a sete outros, passados entre sonhos, saudades e esperanças. Augusto está viajando, e já não é mais aquele mancebo cheio de dúvidas e temores da semana passada; é um amante que acredita ser amado e que vai, radiante de esperanças, levar à sua bela mestra a lição de marca que lhe foi passada.
O prognóstico de d. Carolina, na gruta encantada, vai-se verificando: Augusto está completamente esquecido da aposta que fez e do camafeu que outrora deu à sua mulher. Um bonito rosto moreninho fez olvidar todos esses episódios da vida do estudante. O. Carolina triunfa, e seu orgulho de despotazinha de quantos corações conhece deveria estar altaneiro, se ela não amasse também.
Como da primeira vez, Augusto vê o dia amanhecer-lhe no mar; e, como na passada viagem, avista sobre o rochedo o objeto branco,