Não adicionar a ilustração.
Narizinho, tia Nastácia . . . E no susto em que ficou, o remédio foi apelar para Emília.
— Emília, que acha que devemos fazer?
Emília já estava segura de que aqueles monstros eram os animaizinhos operados no laboratório do Visconde, e que portanto não havia perigo. Bastava matá-los e pronto. Quando um animal não se reproduz, também não se perpetua, e portanto não há perigo nenhum. E respondeu com a maior calma, embora um tanto misteriosa:
— A coisa é de "somenos importância". Os "casos" são poucos. Assustam as gentes e só.
— Como sabe que são poucos? perguntou Narizinho.
— Sei porque não ignoro — respondeu Emília fazendo bico. — Isso não passa de distúrbios glandulares. Artes da tiróide e da pituitária.
Ninguém entendeu.