para Minas, para onde o chamava, por telegrama, um velho parente moribundo...
Adiava tudo para a volta.
Luciano escreveu aquilo com a convicção de poder mais tarde vencer a sua vontade e apressar o casamento de Sara. Entretanto, percebia bem: se Ernestina era para ele a mulher de fogo que lhe queimava a carne, a filha era a mulher de luz benéfica que lhe iluminava o futuro, e ele amava a ambas, a uma com os sentidos, a outra com o coração.