— Meu irmão — disse ele no dia seguinte a Ricardo, o mais moço dos três irmãos —, de hoje em diante vais ficar só nesta cabana…
— Que estás dizendo, Roberto…? — replicou surpreendido o irmão. — Pois tu também vais deixar-me…?
— Sim, meu irmão, pois que não há remédio.
— O que te aconteceu…? O que te obriga…?
— O mesmo que a nosso irmão mais velho; sou vítima de uma paixão funesta; sou mais um desgraçado, a quem essa maldita fada, que há tempos anda malsinando estes lugares, arroja para sempre no abismo da perdição e do infortúnio.
— Oh! Meu Deus! Meu Deus! — exclamou o adolescente, cheio de angústia e consternação. — Ainda essa mulher! Essa mulher fatal…! Até