— Eles não voltam…! Ah! Meus pobres irmãos! Que será feito deles…?! — murmurava tristemente Ricardo, embebendo olhar sombrio e esmorecido pela amplidão dos mares no dia seguinte ao que Roberto se fora em direção à ilha maldita em procura do irmão, o que equivale a dizer “em procura de sua perdição”.
— Maldita ilha! Maldita mulher…! Quem vos quebrara o encanto terrível que tantas lágrimas, tantos desastres e tanta desesperação tem produzido…! Sina fatal a dessa mulher! Sina de horror e maldição para si e para todos…! E eles não voltam! Irei procurá-los. Devo salvá-los, se for possível, ou morrer como eles morreram. É esse o nosso fado; cumpra-se…!
Como no dia anterior, os pescadores desde pela manhã se aglomeravam na praia ansiosos por