de mão em mão, cumprindo o seu cruel fadario, e embalando de vez em quando nos braços emmagrecidos ou vergastados pelo azorrague do feitor, uma creança loura, rosada e branca que lhes sorria, dando-lhes n'esse sorriso a indefinida revellação de alguma cousa de superior, de caricioso, de celeste!...
Só n'um coração de filho, e de filho saudoso, de filho amantissimo, pódem retratar-se, tão vivamente illuminadas, pódem destacar-se com tão magistral relevo, scenas entrevistas um dia, nas horas da imprevidente e distrahida infancia.
E a Sésta? Qual é a leitora que não ficou sabendo a Sésta de cor!
Na rêde, que um negro moroso balança,
Qual berço de espumas,
Formosa creoula repousa e dormita,
Emquanto a mucamba nos ares agita
Um leque de plumas.
Na rêde perpassam as tremulas sombras
Dos altos bambús;