de Zola, eu que me sinto fascinada deante da obra de Flaubert, e que espero muito de Guy Maupassant, o dilecto discipulo, o continuador convicto do grande romancista morto, que escreveu a Bovary―eu posso ainda gosar intensamente um improviso qualquer da mocidade, em que a sensibilidade e a imaginação predominem.
Como eu gostei ainda hoje do Mysterio da Estrada de Cintra!
Infelizmente, conheço-lhe os defeitos innumeros, cousa que não conhecia ha quatorze annos; percebo bem onde os dois auctores foram beber a inspiração de muitas d'aquellas paginas mais brilhantes; estou vendo claramente as inverosimilhanças flagrantes, as falsidades, os pastiches, e, ante a critica da minha envelhecida rasão, educada por Taine, entendo, como entendem os auctores do romance, que o romance é execravel!
Tão indesculpaveis seriam os dois valentes athletas da moderna litteratura portugueza