Nunca me poderei chegar a convencer que abrir as paginas de um livro corresponda a ir visitar um hospital; que folhear um romance me dará conhecimentos eguaes aos que me daria a estatistica do alcoolismo, ou a de outro qualquer dos grandes vicios modernos.
A ignorancia é, de certo, minha, que sei pouquissimo, e que vou aprendendo cada vez menos.
Em todo o caso, obrigada ao Mysterio da Estrada de Cintra, que me repousou um pouco da má companhia a que os mestres me teem habituado ultimamente.