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Morto, é morto o cantor dos meus guerreiros
Virgens da matta, suspirae commigo!



«O piaga, que foge a extranhos olhos,
E vive e morre na floresta escura,
Repita o nome do cantor; nas aguas
Que o rio leva ao mar, mande-lhe ao menos
Uma sentida lagryma, arrancada
Do coração que elle tocára outr′ora,
Quando o ouviu palpitar sereno e puro,
E na voz celebrou de eternos carmes.
Morto, é morto o cantor dos meus guerreiros!
Virgens da matta, suspirae commigo!»