se detem e pergunta, no augusto silencio da propria consciencia — se vale a pena existir num mundo assim?!
Todos os sinceros têm formulado esta interrogação: uns, fortificados pelo pensamento, no desejo de remediar o mal, concebem a esperança de trazer, embora com o sacrificio proprio, alguma melhoria á sociedadade; outros desanimam, a mesma dôr os mata ou anula para o trabalho paciente do futuro.
Mas o desânimo e a renuncia é uma dupla falta — pelo que deixâmos de fazer e pelo que consentimos que os egoistas e os sem escrupulos façam impunemente.
Para todos é de responsabilidade a hora pre-