Página:Archivo nobiliarchico brasileiro.djvu/135

Wikisource, a biblioteca livre

Falleceu em S. João d′El-Rey em 10 de Outubro de 1893, com 70 annos de idade.

Era chefe politico conservador em sua Provincia.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 11 de Julho de 1888.


CONGONHAS DE CAMPOS. (Barão e Visconde com grandeza de) Lucas Antonio Monteiro de Barros.

Nasceu em Congonhas, na Provincia de S. Paulo, em 18 de Outubro de 1765.

Falleceu no Rio do Janeiro em 10 de Outubro de 1851.

Filho de Manuel José Monteiro de Barros, natural de Barcellos, em Portugal,

e de sua mulher D. Maria Euphrasia da Cunha Mattos.

Casou com sua prima, D. Maria Theresa Joaquina de Sauvan, filha do D.r Manuel Monteiro de Barros e de sua mulher D. Maria Joaquina de Sauvan.

Formado em direito pela Universidade de Coimbra, exerceu o cargo de Juiz de Fóra nas Ilhas, foi Desembargador da Relação na Bahia, Ouvidor da Comarca de Ouro-Preto, Intendente do Oiro no Rio de Janeiro, em 1812, e Presidente do Supremo Tribunal da Justiça.

Foi o primeiro Presidente de sua Provincia natal em 1824, e Senador em 1826. Foi o creador da Bibliotheca Publica de S. Paulo, em 1825.

Era Fidalgo Cavalleiro da Casa Imperial, Grande do Imperio, do Conselho de Sua Magestade, Commendador da Imperial Ordem de Christo e Official da do Cruzeiro.

CREAÇÃO DOS TITULOS: Barão por decreto de 12 de Outubro de 1825. Visconde por decreto de 12 de Outubro 1826. Visconde com grandeza por decreto de 2 de Junho de 1841.


CONGONHAS DE CAMPOS. (2º Barão de) Lucas Antonio Monteiro de Castro.

Falleceu em 21 de Agosto de 1878.

Era Major da Guarda Nacional e Fazendeiro na Provincia de Minas Geraes. Official da I. Ordem da Rosa.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 17 de Maio de 1871.