Página:Archivo nobiliarchico brasileiro.djvu/230

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Era senhor de avultada fortuna e avultado foi o numero de suas obras de caridade.

Era Grande do Imperio, Official da Imperial Guarda de Honra, Commendador da Imperial Ordem de Christo e Official da Imperial Ordem da Rosa.

BRAZÃO DE ARMAS: Escudo partido em pala: na primeira, em campo de prata, uma mangueira de sinople, e nella sabiás de preto; no segunda em campo vermelho um machado de prata com o cabo de oiro posto em pala.

CREAÇÃO DOS TITULOS: Barão por decreto de 6 de Desembro de 1849. Barão com grandeza por decreto de 2 de Desembro de 1852.


JACAREHY. (2º Barão de) Licinio Lópes[1] Chaves.

Filho dos primeiros Barões de Santa Branca. Era irmão do 2º Barão de Santa Branca. Coronel da Guarda Nacional.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 20 de Agosto de 1889.


JACAREPAGUÁ. (1º Barão do Paty do Alferes com grandeza, Visconde de Lorena e marquez de) Francisco Maria Cordilho Velloso de Barbuda.

Nasceu em Portugal.

Falleceu em 2 de Maio de 1836.

Filho do Doutor José Julio Henriques Gordilho Cabral, Desembargador da Relação da Bahia, e Ouvidor Geral do Serro do Trio, e de sua mulher D. Maria Barbara Benedicta Cabral de Barbuda.

  1. "Lõpes" no texto original; erro tipográfico.