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Página:Archivo nobiliarchico brasileiro.djvu/257

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Era membro effectivo do Instituto Historico e Geographico Brasileiro, Correspondente da Real Academia Medica de Turim, da Sociedade de Sciencias Medicas de Lisboa, da Real Academia de Sciencias de Lisboa, da Sociedade Franceza de Hygiene, etc.

BRAZÃO DE ARMAS: Escudo esquartelado: no primeiro, as armas dos Pereiras, em campo vermelho, uma cruz de prata florida e vasia do campo; no segundo, as armas dos Regos, em campo verde, uma banda de prata ondada d′azul e carregada de tres vieiras de oiro; no terceiro, em campo azul, uma serpente de oiro enrolada em um calice, tendo ao lado um livro de prata; no quarto quartel, em campo vermelho, um globo terrestre com pedestal, um compasso tendo ao centro uma penna d′escrever e em baixo um livro aberto.

CORÔA: A de Conde.

CREAÇÃO DOS TITULOS: Barão por decreto de 23 de Setembro de 1874. Barão com grandeza por decreto de 22 de Setembro de 1877.


LAVRAS. (Barão de) João Alves de Gouveia.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 12 de Janeiro de 1889.


LEOPOLDINA. (1º Barão de) Manuel José Monteiro de Castro.

Nasceu em Congonhas do Campo, Municipio de Ouro Preto, na Provincia de Minas Geraes, em 3 de Abril de 1805.

Falleceu na sua fazenda da União, em Leopoldina, na dita Provincia, em 27 de Fevereiro de 1868.

Filho do Capitão Domiciano Ferreira de Sá e Castro e de sua mulher D. Maria do Carmo Monteiro de Barros; neto paterno do D.r Francisco Ferreira dos Santos, e bisneto do Marechal de campo Agostinho Dias dos Santos.

Casou com D. Clara de Sá e Castro, fallecida em Minas Geraes, em 24 de Desembro de 1872, filha de seu tio Commendador Manuel José Monteiro de Barros, e de sua mulher D. Ignez de Castro Galvão de São Martinho.

Como Official de Milicias, em 1824, commandou uma companhia de Guardas Nacionaes no combate de José Correia, em 1833, na sedição militar de Ouro Preto.