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Página:Archivo nobiliarchico brasileiro.djvu/268

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da I. Ordem de Christo, de Izabel a Catholica de Hespanha, e Cavalleiro da Ordem da Torre e Espada de Portugal.

BRAZÃO DE ARMAS: Escudo esquartelado: no primeiro as armas dos Souza Chichorro que são, as do Reino, com um[1] filete preto em contrabanda que não chegue i orla e passe por baixo do escudinho do meio; no segundo as armas dos Coutinho, em campo de oiro, cinco estrellas de vermelho com cinco pontas; e assim os alternos.

CORÔA: A de Marquez.

CREAÇÃO DOS TITULOS: 1º Visconde com grandeza por decreto de 12 de Outubro de 1824. Marquez por decreto de 12 de Outubro de 1826.


MACEIÓ. (Barão de) D.r Antonio Teixeira da Rocha.

Nasceu em Alagôas, antiga capital dessa Provincia.

Falleceu no Paço Imperial de S. Christovam, quando em serviço, em 29 de Julho de 1886.

Filho de Manuel Casemiro da Rocha, e de sua mulher D. Joanna Maria Conceição Rocha.

Formou-se em medicina, pela Faculdade de medicina da Bahia, em 1846, sendo lente cathedratico de histologia, na Faculdade do Rio de Janeiro. Era medico da Santa Casa de Misericordia, e da Imperial Camara. Deputado por Alagôas na 15ª legislatura de 1872-1875, do Conselho de S. Magestade, Commendador da R. Ordem de Christo de Portugal, e Cavalleiro da I. Ordem da Rosa.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 29 de Julho de 1877.


MACIEL. (Barão de) Justo Domingues Maciel.

Nasceu na cidade de Baependy, na Provincia de Minas Geraes, em 1837.

Falleceu em 1900, na Provincia de S. Paulo.

Filho de Manuel Domingues Maciel.

Casou com D. Luiza Ribeiro, em Baependy.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 10 de Agosto de 1889.

  1. "un" no texto original; erro tipográfico.