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Página:Archivo nobiliarchico brasileiro.djvu/342

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SS. MM. Imperiaes, em sua visita á S. Paulo. Era Commendador da Imperial Ordem da Rosa.

CREAÇÃO DOS TITULOS: Barão por decreto de 31 de Desembro de 1880. Visconde com grandeza por decreto de 7 de Maio de 1887. Conde por decreto de 3 de Desembro de 1887.

Nasceu na Provincia da Bahia, em 1802.

Filho de José Joaquim de Teive e Argollo, Fidalgo Cavalleiro da Casa Imperial, e de sua mulher D. Maria Luiza de Argollo Queiroz, filha de Paulo de Argollo Queiroz e de sua mulher D. Leonor Antonia de Queiroz. Era neto paterno de João Teive e Argollo e de sua mulher D. Anna de Marques de Almeida.

Casou com D. Bernarda Maria de Teive e Argollo, sua prima.

Fez aos 20 annos de idade a campanha da Independencia, como Capitão de infantaria[1] de milicias.

Era Tenente Coronel da Guarda Nacional, Commandante Superior da mesma, no Municipio da Villa de S. Francisco em 1839, e teve as honras de Coronel Honorario do Exercito em 1864.

Era Commendador da Imperial Ordem de Christo, Cavalleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, e Fidalgo Cavalleiro da Casa imperial. Tinha a medalha da Independencia da Bahia.


PARÁ-MIRIM. (Barão de) Miguel José Maria de Teive e Argollo.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 14 de Março de 1860.

  1. "infanteria" no texto original; erro tipográfico.