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Pae do 2º Barão e Visconde do Rio Bonito, e avô do 3º Barão do Rio Bonito.

Negociante, foi membro da Junta Administrativa da Caixa de Amortisação, era Coronel reformado do extincto I. Regimento de Infantaria[1] de 2ª linha do Exercito.

Fidalgo Cavalleiro da Casa Imperial, Cavalleiro Professo na Ordem de Christo, Commendador da Imperial Ordem de Christo. e Cavalleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro.

BRAZÃO DE ARMAS: Escudo partido cm pala, na primeira as armas dos Pereiras, — de vermelho, uma cruz de prata, florida, vasia do campo; no segunda, as armas dos Faros, — de prata, com uma aspa vermelha carregada de cinco escudos das quinas do Reino, sem a orladura dos castellos. Timbre: o dos Faros, — meio cavallo branco com tres lançadas no pescoço em sangue, bridado de oiro, com cabeçalho e redeas de vermelho; e por differença uma brica azul com uma estrella de oiro. (Brazão passado em 34 de Março de 1841. Reg. no Cartorio da Nobreza, Liv. VI, fls. 3).

CORÔA: A de Barão.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 6 de Outubro de 1841.


RIO BONITO. (2º Barão e Visconde com grandeza do) João Pereira Larrigue de Faro. Nasceu no Rio de Janeiro em 9 de Julho de 1803.

Falleceu no Rio de Janeiro em 11 de Novembro de 1856.

Filho de Joaquim José Pereira de Faro, 1º Barão do Rio Bonito, e de sua

mulher a Baroneza D. Anna Rita de Faro.

Casou com D. Marianna Joaquina da Fonseca, neta paterna do 1º Barão do Rio Bonito.

Negociante, fazendeiro e proprietario.

  1. "Infanteria" no texto original; erro tipográfico.