no ataque, Estácio, disfarçando a voz, lhes enviou esta intimativa:
— Vamos a isso! Estou com pressa!...
— Avancem! Que vergonha!... soprou o Brás.
Os bandidos avançaram, e ouviu-se o rangir das espadas. Estácio sempre coberto com uma parada vigilante e impenetrável, só abria-se quanto tinha o golpe infalível. Então caía um corpo. Contudo o número dos assaltantes acabaria por fatigá-lo.
Por esse tempo desembocou no Largo da Sé um vulto, que logo reconhecia, quem uma vez o tivesse visto, pelo passo desgarrado e pelas guinadas do corpo. O tinir do ferro feriu-lhe imediatamente o ouvido; lançou os olhos para o lugar do ruído, e percebeu o grupo de pessoas que se movia desordenadamente na sombra.
— Han! han!... Briga-se por aqui!...
João Fogaça saía àquelas horas de casa de Cristóvão, onde estava agasalhado. Depois da ceia os dois amigos tinham estendido a prática pela noite adiante. Vários e interessantes foram os assuntos. Primeiramente conversaram de Estácio, sobre quem não cessavam de fazer conjeturas. Cristóvão já tinha