— Depois que a vi e a ouço, já não sei cantar: preparo-me somente para chorar...
— Porque?
— Porque a amo...
— Mas eu tambem a amo, e muito!...
— Ignez... Sinhá-sinha!...
— Somos duas moças e quasi da mesma idade: que amor mais innocente e puro?... é o unico, que não pode fazer chorar...
Izidora curvou a cabeça e roçou com os labios a mão de Ignez qae estava sobre o parapeito da janelia.
Ignez estremeceu e corou sem saber porque, recebendo aquelle fugitivo beijo.
Izidora como que se arreceiou da commoçao da innocente menina, e travon conversação com a senhora que lhe ficava do outro lado.
O prestito da cerração da velha se aproximava cada vez mais: alguns cavalleiros porem, tomarão-lhe a dianteira, levando os cavallos á trote: todos esses cavalleiros erão militares, e um delles, demorando ainda mais o trote do seu ginete, fitou a menina Ignez com olhos tam andaciosos, que, passando alem da casa de Antonio, não se