Trilar porque he largamente, scripto em alguíis livros dalveila- ria. Mas quem grande voontade tever, e de todo esto bem sou- ber, se nom for desaventurado nas bestas, com razorn sempre mais poderoso sera que os outros pera as aver e governar.
falia ba ttj pnrtf,m que se írnin xtJ{ amísantentoa .pttmcwpiKifa no lioo Cmjolgnbor.
Acabadas as duas prvncipaes partes, hua que declara alguas l azoões, per que devem cavai leiros e escudeiros aver grande voontade pera cobrar esta manha, e outra que mostra o poder do corpo e fazenda, que a mavor parte de todos (em ejfl abas- tança, screverev da terceira em que seram mostrados aquelles avysamentos que poder screver, por averem o muyto saber, que disse prymeiropera esta manha bem averem seer necessário; c porque alguas cousas taaes hiha que nom podem seer postas cm scripto como se praticam e demostram per vvstas, fique carrego aos que nom poderem entender o que screvo, de per- guntarem aos que virem que o bem sabem, porque elles lhes ensynarom o que per sv nom poderem. E pera esto he de sa- ber que huú boo cavalgador deve aver estas cousas que se se- guem. A prvmeira e mais principal, que se tenha fortemente 11a besta cm todallas cousas que ella fezer e lhe possam a con- lecer. A segunda, que seja sem receo de cavr delia, e de cavr com ella em razoada maneira, como se tal atrevvmento deve aver, segundo for a pessoa, besta, lugar, e o que ouver em ella de fazer. A terceira, que seja seguro 11a voontade e contenença do corpo e do rost.ro em todo o que ouver de fazer, e saiba mos- trar sua segurança. A quarta que seja assessegado na sella em maneira razoada, segundo requere ogeito da besta e o que faz. A quvnta, que seja solto em todas cousas que fezer; eaquv da- rey brevemente, segundo bem poder, avvsamento dalguas