de cuia — emfim, tudo o que o romantismo portuguez inventou de mais nobre. Educar os seus filhos intelligentemente, está decerto abaixo da sua dignidade.
Mas, emfim, se estas linhas animassem ahi no Brazil, ou entre a colonia portugueza, um escriptor, um desenhista e um editor, a prepararem alguns bons livros, bem engraçados, bem alegres, para os bébés — eu teria feito ao imperio um serviço colossal, que não sei como me poderia ser recompensado.
Uma bôa fazenda, de rendimento certo, n’uma provincia rica, com casa já mobilada e alguns cavallos na cavallariça, não seria talvez de mais. Se a gratidão do governo imperial quizesse juntar a isto, para alfinetes, um ou dois milhões em ouro, eu não os recusaria. E se me não quizessem dar nada, bastar-me-hia então que um só bébé se risse e fôsse alguns minutos feliz. Pensando bem — é esta a recompensa que prefiro.