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¿Que será de mim?… ¿e que queres tu que eu faça?…
Vejo-me bem longe de tudo o que tinha imaginado!
Esperava que me escrevesses de todos os logares por onde passasses; que as tuas cartas seriam mui extensas; que alimentarias a minha paixão com as esperanças de ainda ver-te; que uma inteira confiança na tua fidelidade me daria alguma espécie de repouso; e que ficaria assim em um estado assaz suportável, sem extrema dôr.
Tinha até formado alguns leves projectos de fazer os esforços que me fôssem possíveis para curar-me, no caso de saber com certeza que me tinhas esquecido completamente.
A tua ausência, alguns toques de devoção, o receio natural de arruïnar totalmente a pouca saúde que me