de outras cousas que andavam meio à matroca, por causa da guerra.
Em setembro houve a eleição; em outubro já se sabia quem eram os macotas votados, que eram quase todos os torenas que andavam na coxilha. O jornal do governo deu uma relação deles e dos votos que tiveram, que eu sabia, mas já esqueci.
Por sinal que esse jornal chamava-se — Americano — e tinha na frente um versinho que saía sempre escrito e publicado e que era assim, se bem me lembro:
"Pela Pátria viver, morrer por ela;
Guerra fazer ao despotismo insano;
A virtude seguir, calcar o vício;
Eis o dever de um livre Americano".
Em novembro, os deputados, que eram trinta e seis, mas que só se apresentaram vinte e dois, juntaram-se em assembléia; em dezembro, logo no dia um, foi então a cerimônia principal.
O general foi em pessoa, como presidente, com a ministrada, os comandantes de corpos e outros topetudos, e aí fez uma — Fala — muito sisuda e compassada, que todos escuitaram quietos, só sacudindo a