machinhos altos, peito de pomba e orelhas finas, de tesoura; mui bem tosado a meio cogotilho, e de cola atada, em três tranças, bem alto, onde canta o galo!...
E na garupa, mui refestelada, trazia uma chirua, com ar de querendona...
Eta! negro pachola!
De chapéu de aba larga, botado no cocuruto da cabeça e preso num barbicacho de borlas morrudas, passado pelo nariz; no pescoço um lenço colorado, com o nó republicano; na cintura um tirador de couro de lontra debruado de tafetá azul e mais cheio de cortados do que manchas tem um boi salino!
E na cintura, atravessado com entono, um facão de três palmos, de conta.
Na pabulagem, andava sozinho: quando falava, era alto e grosso e sem olhar para ninguém.
Era um governo, o negro!
Ora bem; depois de se mostrar um pouco, o negro apeou a chirua e já meio entropigaitado começou a pastorejar a Tudinha... e tirando-se