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O retrato d'el-rei D. Sebastião na ilha Terceira, etc. Angra tio Heroismo, 1848, 15 pags. in-8.°

Relatorio historico sobre a classificação do archivo existente no antigo edificio do hospital da santa casa da misericordia da cidade de Angra do Heroismo, precedido de algumas reflexões sobre a importancia dos archivos publicos. Angra do Heroismo, 1856, 20 pags. in-fol.

Noções nummarias em que historicamente se trata da moeda fraca e da moeda forte, etc. Angra do Heroismo, 1858.

Religião e patria; o papado e a revolução: curiosa collecção de escripto se documentos historicos e diplomaticos, de direito publico e canonico, religiosos, philosophicos e moraes, offerecida aos catholicos portuguezes de todos os partidos. Angra — Foi publicada em duas series, sendo a ultima de 1860 a 1861, in-8.°

O Catholico Terceirense: jornal religioso e litterario. Angra, 1857 a 1858, in-fol. — Sahiram 43 numeros com um supplemento tendo toda collecção 337 pags.

Ha outros escriptos publicados em jornaes, e diversos ineditos, que se podem ver no Diccionario de Innocencio da Silva, tomo 8°, pag. 386.


Bernardino de Lima — E' natural da provincia de Minas Geraes, e sendo ainda estudante da faculdade de direito de S. Paulo, escreveu:

Apontamentos de direito e economia politica. Rio de Janeiro, 1882 — Consta o volume de uma collecção de escriptos, publicados anteriormente em jornaes; o producto delle foi pelo autor offerecido á sociedade beneficente mineira, academica.


Bernardino Lopes — Nada sei relativamente a sua pessoa, senão que é joven, poeta, collaborador da Gazeta da Tarde e escreveu:

Chromos. Rio de Janeiro, 1881 — E' uma collecção de verso, muitos dos quaes têm sido publicados em jornaes.

No Atirador Franco acha-se de sua penna:

O Canario (Onde está a felicidade?) — Vem no n. 11 do 1° anno. E' um romancete em verso.


Bernardino de Souza Caldas — Natural, si me não engano, de Minas Geraes, e presbytero do habito de S. Pedro, escreveu:

Oração funebre por occasião das exequias do deputado Evaristo Ferreira da Veiga, celebradas na matriz da cidade da Campanha — Penso que só foi publicada na Opinião Campanhense de 19 de julio de 1837.


Bernardo Alves Carneiro — Natural, segundo me consta, de Portugal e brazileiro por naturalização, falleceu no Rio de Janeiro a 12 de abril de 1883.

Cursou a escola polytechnica; exerceu o magisterio, leccionando particularmente mathematicas e escreveu: