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��Giro. Ser]}(xa Cearensis. Far/i. das Cruciferas. Herva delicada do Cear e Par.
E' uma planta que se cultiva, pouco vulgar em Pernambuco.
Parece-se com o Coetdro, com as folhas mais profundamente divididas.
As flores saem de um pendo ver- tical ramificado e espigado ; ellas so to pequenas, que parecem estar sempre em estado de botes ; exlialam aroma sendo esfregadas entre os dedos ; so inseridas nas espigas alternadamente.
A sua tintura cheirosa; passa por ser ptimo medicamento, nas afeces do tliorax, nas fluxes, etc.
O fructo uma silicula comprimida, de duas lojas ; as lojas so monos- permicas.
As sementes, inseridas no septo, so louras, chanfradas de um lado no hilo ; tem os cotilydones curvados sobre si mesmo ; a radicula cnica desenvolve ua semente uma espcie de mucilagem.
Gilbardeira. Riiscus aculeatus. Linn. Fam. das Aspar agaceas. E' um arbusto extico.
Sua raiz diurtica, empregada nas hydropisias, e affeces das vsceras urinarias.
As sementes torrefactas so consi- deradas como succedaneas do caf.
Chamam-no Houx azedinho.
Gil. Solanum melongena. S. ovi- gerum. Solauum racemiflorwm, Dim. Fam. das Solanaeeas. Esta planta amarga, e por isso tnica.
O fructo usado como condimento, ou antes alimento.
E' das Antilhas, e cultivada no Brasil.
Giiiji'ii*a tia laiiiaca. Malpi- gMa glahra^ Will Fam. das Malpiglda- ceas. Planta herbcea do Brasil e de outros lugares d'America.
E' elegante, e seus fructos so co- mestveis.
Vegeta no Par.
Gii^era brava ou Cerejei-
��ra do Itraiiil. Cham. Prunus. sphcerocarpa, Sicarlz.r- Fam. das Ros- ceas. Arvore que vegeta em S. Paulo, Minas e Matto Grosso, e que de al- gum modo representa as Cerejeiras de Europa, caracterisadas como estas pelo cheiro de acido hydrocyanico.
E' conhecida em lingua tupinica por Ju-a, Jn-uva.
Tem as mesmas propriedades do Louro Cereja da Europa.
Ha outras espcies.
��GiBig;:eira
brava.
��brava. V. Cerejeira
��GBBg-eira la terra. Solanum fsendo-capsicum.) Limi. Fam. das So- lanaceaes. E' um arbustinho natural da Madeira, que entre ns se cbama Ginja da terra; cresce at um e meio metro, mais ou menos.
Suas folhas so lanceoladas e persis- tentes.
As flores brancas.
O fructo uma baga semelhante da pequena Cereja amarellaou vermelha.
Floresce em Junho e Setembro.
Sem duvida esta espcie cultivada nas provncias do sul do Imprio.
Ginja o Cereja. PrMWCm- ?w, Linn. Cerasus viilgaris^ Mill. Farn. das Rosceas. Arvore originaria da sia Menor, e que se cultiva de ha muito na Europa.
Tambm desde muitos annos no Bra- sil, nas provncias do sul do Imprio ; e cremos que tambm no Par.
E' uma arvore de porte mediano.
Seu fructo vermelho e amarello, em forma de corao, tendo uma pol- legada de dimetro; seu tegumento membranoso .
A massa aquosa, acida, doce e agradvel.
Alem da espcie d' Azia ha mais duas espcies cultivadas.
A casca da Ginja ou Cereja tem sido apregoada como succedaneao da Quina.
O fructo sendo bom de comer-se, ao mesmo tempo ligeiramente laxativo, diurtico.
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