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DA MINHA ALMA.
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E a vê, qual eu tinha sonhado,
Qual eu tinha pedido ao Senhor,
Um composto de graça e doçura,
Um esmero mimoso de amor?!...

Sou feliz, porque guardo a lembrança
De seu meigo, encantado sorrir,
Que me deixa zombar d′essa nuvem,
Que a meus olhos a quer encobrir!


7 de Fevereiro de 1852.