DA MINHA ALMA.
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Meu coração a embalar !
Maldita a voz desabrida,
Que arrancou-me á dòcevida,
Que desfructava a sonhar!
4 de Maio de 1852.
Meu coração a embalar !
Maldita a voz desabrida,
Que arrancou-me á dòcevida,
Que desfructava a sonhar!
4 de Maio de 1852.